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Tripoli vs. Empire - Comparação de tamanhos
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Trípoli (em árabe: طرابلس; romaniz.: Ṭarābulus ou طرابلس الغرب, Ṭarā-bu-lus al-Gharb, Trípoli do Ocidente, para a diferenciar da sua homónima libanesa; em árabe líbio: Ṭrābləs; em berbere: Ṭrables; antigamente: Oea) é a capital, maior e mais populosa cidade da Líbia, sendo a sede do governo central e administração. Etimologicamente, o nome Trípoli vem do grego antigo Τρίπολις (Trípolis) que significa "três cidades". Tem uma população de um pouco mais de 1 milhão de habitantes e está situada a noroeste da Líbia, na costa mediterrânica. Foi fundada no século VII a.C. pelos fenícios, que a chamaram de Oea.



Mais tarde, com a chegada dos romanos, a cidade adquiriu o estatuto de cidade romana mais importante da África. Pela cidade, foram passando cronológica e historicamente vândalos, bizantinos, árabes, espanhóis, turcos, berberes e italianos. Os italianos permaneceram em Trípoli de 1911 até 1951, quando finalmente a Líbia conquistou sua independência. A cidade é o principal porto marítimo, centro comercial e fabril do país. Nela se encontra a preciosa Universidade de Al-Fateh. Devido à sua longa história, há uma multidão de enclaves arqueológicos muito notáveis em Trípoli. É uma das cidades mais modernas, ricas e com um maior nível de vida da África.

Fonte: Wikipedia
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O termo Império (do latim imperium = poder, autoridade) denota primariamente um território geográfico extenso (o estado imperial), não necessariamente contíguo, contendo um conjunto de nações e povos etnicamente e/ou culturalmente diversos, governados por um soberano (denominado imperador) ou uma oligarquia. No entanto, este último ponto é controverso, haja vista que algumas fontes, como por exemplo a Infopédia, definem que impérios independem da forma de governo. Um império normalmente também exerce um poder hegemônico sobre certa área estendida de influência. Por extensão, "império" pode ainda se referir ao período histórico onde um país tomou esta política ou bem a uma potência nacional que exerce uma forte influência política, econômica e cultural. O governante principal de um império é geralmente denominado Imperador.Atualmente se entende como "império" não apenas um Estado que abarca varias nações étnicas, mas também todo Estado que influi sobre a soberania de outros Estados, seja aproveitando-se deles (como o antigo colonialismo europeu), seja formando-os segundo sua própria imagem. Assim, poderia-se interpretar os Estados Unidos e a extinta União Soviética como impérios, apesar de não conquistarem territórios politicamente. No século XX o termo "imperialismo" adquiriu a conotação pejorativa que tem atualmente, em parte graças a Lênin, que em seu livro “O imperialismo: a fase superior do capitalismo”, dizia: A partir do ano 1949, quando o que fora o Império Chinês se converteu na República da China, e depois na atual República Popular da China devido à revolução comunista liderada por Mao Tsé-Tung, se inicia uma nova época onde a palavra império é substituída por palavras politicamente mais corretas como "segurança nacional" ou "posicionamento de bloqueio", surgem os imperialismos (palavra que, apesar de parecida, muito pouco tem que ver com o que representa a palavra império), que representam a soma de todas as agressões ao Direito Internacional, direito ironicamente criado por estas mesmas potencias imperialistas e condensado na criação da Organização das Nações Unidas (ONU).



O último Estado que oficialmente levou esse nome foi o Império do Japão. O país alterou sua denominação depois da drástica alteração de sua política exterior desde o final da Segunda Guerra Mundial que lhe impedem implementar um expansionismo com rasgos imperialistas. Posteriormente, em 1976 o general centro-africano Jean-Bédel Bokassa se proclamou soberano do Império Centro-Africano que durou menos de três anos, até seu destronamento e a restauração da república. Alem de, os monarcas britânicos levaram o título de imperadores da Índia desde 1877 até 1947 e o título do soberano etíope também era traduzido usualmente como imperador, até 1975. Após isso, apenas o chefe de Estado japonês continuou a ser chamando no Ocidente de imperador.

Fonte: Wikipedia

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