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Privacidade
Toulouse | |
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População | 479553 |
Toulouse (em occitano: Tolosa, grafia também usada em português) é a capital do departamento francês da Alta Garona e da região de Occitânia. A cidade fica nas margens do rio Garona, a 150 quilômetros do mar Mediterrâneo, a 230 km do Atlântico e a 680 km de Paris. É a quarta maior cidade da França, com 479 553 habitantes em 2017. A área metropolitana de Toulouse, com 1 360 829 habitantes em 2017, é a quarta maior região metropolitana do país, depois de Paris, Lyon e Marselha, e à frente de Lille e Bordéus.
Toulouse é o centro da indústria aeroespacial europeia, sendo que é a sede da Airbus (anteriormente EADS), do sistema de posicionamento Galileo, do sistema de satélite SPOT, da Avions de Transport Régional e do Vale Aeroespacial. Também é sede da sede europeia da Intel e do Centro Espacial Toulouse (CST) do CNES, o maior centro espacial da Europa. Os satélites Thales Alenia Space e Astrium também têm uma presença significativa na cidade. A Universidade de Toulouse é uma das mais antigas da Europa (fundada em 1229) e, com mais de 103 mil alunos, é o quarto maior campus universitário da França, depois das universidades de Paris, Lyon e Lille.
Piracicaba | |
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Estado | |
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Capital | |
População | 389000 |
Piracicaba é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, Região Sudeste do país. É a principal cidade da Região Metropolitana de Piracicaba (RMP) e está situada a cerca de 150 km a noroeste da capital paulista. Ocupa uma área de pouco mais de 1 378 km², sendo aproximadamente 169 km² em área urbana, e sua população em 2020 era de 407 252 habitantes, sendo assim o 16º município mais populoso do estado.
Foi fundada em 1767, às margens do rio Piracicaba, manancial que foi vital para a região. No decorrer do século XIX, a agricultura se desenvolveu no município, com destaque para o cultivo da cana-de-açúcar e do café. Contudo, ainda na primeira metade do século XX, a cidade entrou em decadência. Com o fim do ciclo do café e a queda constante de preços do açúcar, a economia piracicabana se estagnou, o que viria a ser revertido somente a partir do início de sua industrialização.
A cidade se tornou uma das primeiras a se industrializar no país, com a abertura de plantas fabris ligadas ao setor metal-mecânico e de equipamentos destinados à produção de açúcar. Esta atividade expandiu-se a partir da década de 1970 para o setor sucroalcooleiro, com a criação do programa Pró-álcool, voltado para a produção de álcool hidratado para uso automotivo, devido à crise mundial do petróleo em 1973.