Javascript must be enabled to use all features of this site and to avoid misfunctions
Timișoara vs. Palmira - Comparação de tamanhos
HOME
Selecione a categoria:
Cidades
Selecione a categoria
NEW

Localização Timișoara Palmira

Publicidade

Cancelar

Pesquisar em
Close
share
Timișoara
Palmira

Timișoara vs Palmira

Timișoara
Palmira
Alterar

Timișoara

Estado

País

Capital
População 0

Informações

Timișoara (pronúncia em romeno: ? [timiˈʃo̯ara]; em húngaro: Temesvár, ? [ˈtɛmɛʃvaːr]; em alemão: Temeswar ou, antigamente Temeschburg ou Temeschwar; em iídiche: טעמשוואר; em sérvio: Темишвар; romaniz.: Temišvar; em eslovaco: Temešvár; em turco: Temeșvar) é um município e a maior cidade da região histórica do Banato (a qual, por vezes e em sentido lato, é referida como fazendo parte da Transilvânia), Roménia. É o principal centro económico e cultural da Roménia ocidental, a terceira cidade mais populosa do país e a capital do distrito de Timiș.



A cidade é servida pelo terceiro aeroporto mais movimentado da Roménia, o Aeroporto Internacional Traian Vuia, localizado 10 km a nordeste do centro da cidade. Em 2016 foi selecionada para ser a Capital Europeia da Cultura de 2021.Todos os nomes da cidade derivam do nome em húngaro Temesvár, que significa "castelo no rio Temes" (Timiș).

Fonte: Wikipedia
Alterar

Palmira

Estado

País

Capital
População 0

Informações

Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

More intresting stuff