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Rouen vs. Palmira - Comparação de tamanhos
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Rouen
Palmira

Rouen vs Palmira

Rouen
Palmira
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Rouen

Estado

País

Capital
População 110933

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Ruão ou Rouen (em francês e em normando: Rouen) é uma cidade localizada na região histórica da Normandia, no noroeste da França. Uma das mais prósperas cidades do norte europeu na Idade Média, Ruão é, hoje, a capital da região francesa da Normandia e do departamento do Sena Marítimo. Segundo o censo demográfico francês de 2014, possui uma população de 110 618 habitantes, sendo atualmente a 36° cidade mais populosa da França. Foi fundada no século I, na época do imperador Augusto, como Rotômago (em latim: Rotomagus). Nos séculos posteriores se desenvolveu, assim como sofreu mudanças com a chegada dos povos bávaros e do cristianismo. Mais tarde, no século IX, foi invadida pelos viquingues de Rollo, e a região de Ruão passou a se chamar Normandia a partir de 911, com o Tratado de Saint-Clair-sur-Epte.



Posteriormente, como capital da Normandia, foi anexada ao reino da França e tornou-se uma cidade importante na Guerra dos Cem Anos contra a Inglaterra. Durante o período renascentista floresceu e prosperou economicamente e artisticamente; sua arquitetura foi influenciada pelo gótico. Durante a industrialização foi urbanizada e passou a ter um trem local. Após a ocupação da França pela Alemanha nazista em 1940, mais de 2 mil pessoas morreram nos bombardeiros. É uma cidade turística com importantes atrações turísticas locais, como o Museu Marítimo, Fluvial e Portuário de Ruão, fundado em 1999 com mais de 2 mil obras expostas, e o edifício gótico da Catedral de Ruão, que recebeu Filipe II de França em 1204, após a anexação da Normandia ao reino da França.

Fonte: Wikipedia
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Palmira

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País

Capital
População 0

Informações

Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

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