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Qi vs. Nome - Comparação de tamanhos
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Qi vs Nome

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Na cultura tradicional chinesa, o qi (também grafado como ch'i na romanização Wade-Giles ou ki na romanização do japonês) é um elemento que se manifestaria como uma força cósmica e vital que criou e permeia todo o universo. Qi se traduz como "ar" e figurativamente como "energia material", "força vital" ou "fluxo de energia". Qi é o princípio fundamental da medicina tradicional chinesa e das artes marciais chinesas.



A prática de cultivar e equilibrar o qi é chamada de qigong. Os crentes no qi o descrevem como uma força vital, cujo fluxo deve ser desimpedido para a saúde. Qi é um conceito pseudocientífico não verificado, que nunca foi observado diretamente e não está relacionado ao conceito de energia usada na ciência (a própria energia vital é uma noção científica abandonada).

Fonte: Wikipedia
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O Nome (do latim nōmen, cuja raiz é comum a várias outras línguas indo-europeias, como o grego; [ὄνομα]) é - num sentido amplo na gramática e na linguística - qualquer palavra que siga a flexão nominal, ou seja, a declinação em contraposição à flexão verbal (ou conjugação). Portanto, não só substantivos, mas também adjetivos e, por vezes, as formas nominais dos verbos, podem ser considerados nomes. No sentido restrito e no uso comum, o nome é um vocábulo ou locução que tem a função de designar uma pessoa, um animal, uma coisa ou um grupo de pessoas, animais e coisas. Acredita-se que antes mesmo da invenção da escrita, os seres humanos já se faziam valer de imagens e sons para denominar coisas e seres, prática que remonta aos primórdios da história da humanidade. A evolução da linguagem permitiu que fossem criados nomes para designar conceitos abstratos tais como "tempo", "amor", "feudalismo" e "Deus", por exemplo. A questão do nome como designador de um conceito universal tal qual "cavalo" para certas pessoas não é tão simples como parece.



Em filosofia, a questão dos universais está na origem da querela entre nominalistas e realistas, havendo também os realistas moderados (a corrente do realismo moderado foi defendida por são Tomás de Aquino, chamado de Doutor Angélico, e é defendido pela Igreja Católica Apostólica Romana), que tiveram muita importância na Idade Média, embora sejam pouco conhecidos e divulgados devido ao preconceito para com a Idade Média.De acordo com a semiótica, um nome é um signo em que o significante é a imagem acústica da palavra falada ou a representação gráfica da palavra escrita, e o significado é conceito do objeto ao qual esta palavra remete. Este signo pode atuar como símbolo (quando se refere a uma universalidade; ex.: "rei" --- todo e qualquer rei), como índice (quando se refere a um elemento ou indivíduo; ex.: "Luís XV" --- e não qualquer rei) e também como ícone (quando se refere a uma ideia geral; ex.: "coroa" --- ícone que indica o símbolo "rei"). Obviamente, a função semântica e sintática de um nome pode variar de acordo com o contexto.

Fonte: Wikipedia

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