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Palmira vs. Chittagong - Comparação de tamanhos
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Localização Palmira Chittagong

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Palmira
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Palmira vs Chittagong

Palmira
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Palmira

Estado

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População 0

Informações

Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia
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Chittagong

EstadoChattogram Division

País

Bangladesh
Capital
População 2579107
Código postal4000

Informações

Chatigão ou Chitagongue (em bengali: চট্টগ্রাম; romaniz.: Chattagam; em inglês: Chittagong) é uma cidade do Bangladexe situada perto da baía de Bengala. Tem cerca de 4 109 000 habitantes e é um centro industrial de grande importância, nomeadamente na refinação de petróleo. Tem uma universidade. Fazia parte de um antigo reino hindu quando foi conquistado pelo rei budista de Arracão no século IX. Foi conquistada no século XIII pelos mongóis mas reconquistada no século XVI por Arracão. Em 1528 os portugueses estabeleceram aqui uma feitoria e alfândega, com a designação de Porto Grande de Bengala. A aglomeração cresceu, tornando-se um grande centro de comércio. Os jesuítas ergueram duas igrejas e uma residência. Nos anos de 1590, os Portugueses também apoderaram-se do forte de Chatigão e fizeram tributária a ilha de Sundiva. Em 1598, havia 2 500 portugueses e Eurasianos em Chatigão e Arracão.



Em 1602, Sundiva foi conquistada por Domingo Carvalho e Manuel de Matos. Esta ilha foi, porém, perdida pouco tempo depois (c. 1605). Perto do final do século XVI, os portugueses também se estabeleceram em Dianga (hoje Bunder ou Feringhi Bunder), em frente de Chatigão, na margem sul do rio Carnapuli. Em 1607 Sundiva foi de novo conquistada pelos portugueses comandados por Sebastião Gonçalves Tibau, mas dez anos mais tarde, em 1616, este sendo derrotado, os portugueses de Bengala Oriental (fora do controle de Goa) dedicaram-se à pirataria. Aliaram-se com o rei de Arracão e estabeleceram-se em Dianga e Chatigão. De lá, em 1665, quando os mogóis tomaram Chatigão, mudaram-se para Ferengui Bazar (a sul do que é atualmente Daca), onde ainda residem descendentes portugueses. Chatigão voltou a fazer parte do Império Mogol do século XVII até 1760 quando foi ocupada pelos britânicos.

Fonte: Wikipedia

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