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Orsk | |
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Orsk (russo: Орск; IPA: [orsk], em cazaque: Жаманқала, transliterado:Jamanqala)) é uma cidade da Rússia, e a segunda maior cidade do oblast de Oremburgo. Localiza-se na espete, a cerca de 100 km a sudeste do extremo sul dos montes Urais. A cidade é banhada pelo rio Ob e rio Ural. Como este último é considerado como fronteira entre Europa e Ásia, pode-se considerar que Orsk está em dois continentes.
Orsk foi fundada durante a colonização russa dos Urais do sul. Os primeiros edifícios foram erguidos por uma expedição liderada pelo geógrafo do século XVIII Ivan Kirilov. Estas eram fortificações militares no Monte Preobrazhenskaya, na margem esquerda do rio Yaik (hoje o rio Ural). Então chamada Orenburg, a fortaleza de Orsk fez dos Urais a fronteira da Rússia. Em 1739, a fortaleza foi oficialmente renomeada como Orsk. Abrigou um posto alfandegário que cuidava de comerciantes do Cazaquistão e da Ásia.
De 22 de junho de 1847 a 11 de maio de 1848, a Fortaleza de Orsk foi a residência do poeta e pintor ucraniano no exílio Taras Shevchenko. Em 1861, a fortaleza foi desarmada e tornou-se equipamento do exército cazaque de Orenburg. Em 1865, Orsk recebeu o estatuto de cidade e tornou-se o centro provincial da região de Orenburg.
A cidade cresceu consideravelmente desde a década de 1870.
Palmira | |
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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.