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Mons | |
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Estado | |
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Capital | |
População | 92721 |
Mons (em neerlandês e alemão Bergen; em picardo Mont) é uma cidade francófona da Bélgica, situada na região da Valônia. Antiga capital dos condes de Hainaut, capital da província de Hainaut, principal cidade do arrondissement homônimo, é a sede de uma das cinco cours d’appel (juizados de segunda instância) do país.Tem uma população de 94.012 habitantes (2012) e densidade demográfica de 627,78 habitantes/km².
Mons está situada a leste e nordeste da Borinage (região de minas de carvão) e próxima da fronteira com a França. Está a 70 km de Bruxelas, a aproximadamente 240 km de Paris, 75 km de Lille e a cerca de 180km de Aix-la-Chapelle, e fica no cruzamento de dois importantes eixos rodoviários - a E19 (Amsterdam-Antuérpia-Bruxelas-Paris) e a E42 (Lille-Charleroi-Liège-Francfurt).
A cidade teve um forte desenvolvimento no último século, porém, preservou a característica e o encanto de uma cidade antiga com ruas inclinadas. A igreja colegiada de Sainte-Waudru de Mons está entre as mais belas igrejas barrocas brabantinas.
Basel | |
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Estado | Basel-City |
País | Switzerland |
Capital | |
População | 174491 |
Basileia (em alemão: Basel, em francês: Bâle, em italiano: Basilea) é a terceira maior cidade da Suíça (atrás de Zurique e Genebra) com a população de cerca de 195 000 habitantes. No grego koinê, Basileia significa "reino" ou "domínio". A cidade foi fundada pelos romanos.
É considerada a capital cultural da Suíça. A cidade é famosa pelos seus muitos museus, desde o Kunstmuseum, a primeira colecção de arte acessível ao público do mundo (1661) e o maior museu de arte da Suíça, à Fundação Beyeler (localizada em Riehen) e ao primeiro museu público de arte contemporânea da Europa. A Universidade de Basileia, a universidade mais antiga da Suíça (fundada em 1460), e o compromisso secular da cidade com o humanismo, fizeram de Basileia um porto seguro em tempos de agitação política noutras partes da Europa para pessoas tão notáveis como Erasmo de Roterdão, a família Holbein, Friedrich Nietzsche, e no século XX também Hermann Hesse e Karl Jaspers.