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Kyiv | |
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Kiev, Quieve ou Kyiv (em ucraniano: Київ, Kyiv, pronunciado: [ˈkɪjiw] (escutar ); em russo: Киев, Kiev, pronunciado: [ˈkʲiɪf]) é a capital e maior cidade da Ucrânia, localizada na região centro-norte do país, às margens do rio Dniepre. É uma das maiores e mais antigas cidades da Europa. De acordo com estimativas oficiais, a população da cidade em 1 de janeiro de 2009 era de 2,9 milhões de habitantes, embora outras fontes não oficiais indiquem uma população maior. O último censo de 5 de dezembro de 2001, registrou 2 611 300 habitantes. Kiev possui governo e estatuto especial determinado por lei e está diretamente subordinada ao governo central da Ucrânia, apesar de ser a sede do governo do óblast de Kiev.
Kiev é um importante centro industrial, científico, educacional e cultural da Europa Oriental. Abriga diversas indústrias de alta tecnologia, instituições de educação superior e monumentos históricos famosos. A cidade dispõe de ampla infraestrutura e de um sistema de transporte público altamente desenvolvido, que inclui o metro de Kiev.
Ao longo da história, Kiev, uma das cidades mais antigas da Europa Oriental, passou por diversas fases de grande proeminência e de relativa obscuridade.
Palmira | |
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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.
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