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Ede vs. Nome - Comparação de tamanhos
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Ede vs Nome

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Ede é uma cidade na província de Guéldria, no centro dos Países Baixos. Sua principal economia é a indústria química e a indústria mecânica. Fica a 25 km do mar. Seu relevo não ultrapassa 50 metros de altitude. É banhada apenas por pequenos rios que desaguam no rio Reno. Ede fica a menos de 10 km do rio Reno e, em média, 30 km de distância da fronteira Alemanha-Países Baixos.



A área do município é de 318,68 Km², sendo 0,35 Km² de água. A população da cidade chega a 107.476 habitantes (censo de 2006) e sua densidade demográfica é de 338/km².

Fonte: Wikipedia
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População 3806

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O Nome (do latim nōmen, cuja raiz é comum a várias outras línguas indo-europeias, como o grego; [ὄνομα]) é - num sentido amplo na gramática e na linguística - qualquer palavra que siga a flexão nominal, ou seja, a declinação em contraposição à flexão verbal (ou conjugação). Portanto, não só substantivos, mas também adjetivos e, por vezes, as formas nominais dos verbos, podem ser considerados nomes. No sentido restrito e no uso comum, o nome é um vocábulo ou locução que tem a função de designar uma pessoa, um animal, uma coisa ou um grupo de pessoas, animais e coisas. Acredita-se que antes mesmo da invenção da escrita, os seres humanos já se faziam valer de imagens e sons para denominar coisas e seres, prática que remonta aos primórdios da história da humanidade. A evolução da linguagem permitiu que fossem criados nomes para designar conceitos abstratos tais como "tempo", "amor", "feudalismo" e "Deus", por exemplo. A questão do nome como designador de um conceito universal tal qual "cavalo" para certas pessoas não é tão simples como parece.



Em filosofia, a questão dos universais está na origem da querela entre nominalistas e realistas, havendo também os realistas moderados (a corrente do realismo moderado foi defendida por são Tomás de Aquino, chamado de Doutor Angélico, e é defendido pela Igreja Católica Apostólica Romana), que tiveram muita importância na Idade Média, embora sejam pouco conhecidos e divulgados devido ao preconceito para com a Idade Média.De acordo com a semiótica, um nome é um signo em que o significante é a imagem acústica da palavra falada ou a representação gráfica da palavra escrita, e o significado é conceito do objeto ao qual esta palavra remete. Este signo pode atuar como símbolo (quando se refere a uma universalidade; ex.: "rei" --- todo e qualquer rei), como índice (quando se refere a um elemento ou indivíduo; ex.: "Luís XV" --- e não qualquer rei) e também como ícone (quando se refere a uma ideia geral; ex.: "coroa" --- ícone que indica o símbolo "rei"). Obviamente, a função semântica e sintática de um nome pode variar de acordo com o contexto.

Fonte: Wikipedia

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