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Doha vs. Palmira - Comparação de tamanhos
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Doha vs Palmira

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Doha ou Doa (em árabe: الدوحة, lit. 'ad-Dawḥa ou ad-Dōḥa') é a capital e a cidade mais populosa do Emirado do Catar. Doha tem uma população de 1.351.000 habitantes na cidade em si, com uma população total próxima a 1,5 milhão. A cidade está localizada na costa do Golfo Pérsico, no leste do país. É a cidade que mais cresce no Catar, com mais de 50% da população do país vivendo em Doha ou nos arredores e é também o centro econômico do país. Doha foi fundada na década de 1820 como uma vizinhança de Al Bidda. Foi declarada oficialmente como a capital do país em 1971, quando o Catar ganhou a independência e deixou de ser um Protetorado Britânico. Como capital comercial do Catar e um dos centros emergentes financeiros do Oriente Médio. Doha é considerada uma cidade mundial pela Rede de Pesquisa de Globalização e Cidades Mundiais.



Doha acomoda a Cidade da Educação, uma área dedicada à pesquisa e educação. A cidade foi anfitriã da primeira reunião ministerial das negociações da Rodada de Desenvolvimento de Doha da Organização Mundial do Comércio. Também foi escolhida como sede de uma série de eventos esportivos, incluindo os Jogos Asiáticos de 2006, os Jogos Pan-Arábicos de 2011 e a maioria dos jogos da Copa da Ásia de 2011. Em dezembro de 2011, o Conselho Mundial do Petróleo realizou a 20ª Conferência Mundial do Petróleo em Doha. Além disso, a cidade sediou as negociações climáticas das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas em 2012 e deve sediar um grande número de locais para a Copa do Mundo FIFA de 2022.

Fonte: Wikipedia
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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

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