
Privacidade
Dakar | |
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Estado | |
País | Senegal |
Capital | |
População | 0 |
Dacar ou Dakar é a capital e a maior cidade do Senegal, na península do Cabo Verde. Fundada pelos franceses em 1857, é uma das quatro cidades históricas do Senegal e a antiga capital da África Ocidental Francesa (AOF). A sua localização na borda ocidental da África, na estreita península de Cabo Verde, favoreceu os primeiros colonos e o comércio com o Novo Mundo, e lhe dá uma posição privilegiada para intersecção das culturas africanas e europeias. Organizando o primeiro Festival Mundial das Artes Negras, em 1966, a cidade é a sede do Instituto Fundamental da África Negra e do Banco Central dos Estados da África Ocidental.
A cidade tem se desenvolvido rapidamente, sob a ação dos fluxos migratórios do campo para as cidades e o aumento populacional.
Palmira | |
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População | 0 |
Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.