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Chittagong vs. Pinheiro - Comparação de tamanhos
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Localização Chittagong Pinheiro

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Chittagong
Pinheiro

Chittagong vs Pinheiro

Chittagong
Pinheiro
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Chittagong

EstadoChattogram Division

País

Bangladesh
Capital
População 2579107
Código postal4000

Informações

Chatigão ou Chitagongue (em bengali: চট্টগ্রাম; romaniz.: Chattagam; em inglês: Chittagong) é uma cidade do Bangladexe situada perto da baía de Bengala. Tem cerca de 4 109 000 habitantes e é um centro industrial de grande importância, nomeadamente na refinação de petróleo. Tem uma universidade. Fazia parte de um antigo reino hindu quando foi conquistado pelo rei budista de Arracão no século IX. Foi conquistada no século XIII pelos mongóis mas reconquistada no século XVI por Arracão. Em 1528 os portugueses estabeleceram aqui uma feitoria e alfândega, com a designação de Porto Grande de Bengala. A aglomeração cresceu, tornando-se um grande centro de comércio. Os jesuítas ergueram duas igrejas e uma residência. Nos anos de 1590, os Portugueses também apoderaram-se do forte de Chatigão e fizeram tributária a ilha de Sundiva. Em 1598, havia 2 500 portugueses e Eurasianos em Chatigão e Arracão.



Em 1602, Sundiva foi conquistada por Domingo Carvalho e Manuel de Matos. Esta ilha foi, porém, perdida pouco tempo depois (c. 1605). Perto do final do século XVI, os portugueses também se estabeleceram em Dianga (hoje Bunder ou Feringhi Bunder), em frente de Chatigão, na margem sul do rio Carnapuli. Em 1607 Sundiva foi de novo conquistada pelos portugueses comandados por Sebastião Gonçalves Tibau, mas dez anos mais tarde, em 1616, este sendo derrotado, os portugueses de Bengala Oriental (fora do controle de Goa) dedicaram-se à pirataria. Aliaram-se com o rei de Arracão e estabeleceram-se em Dianga e Chatigão. De lá, em 1665, quando os mogóis tomaram Chatigão, mudaram-se para Ferengui Bazar (a sul do que é atualmente Daca), onde ainda residem descendentes portugueses. Chatigão voltou a fazer parte do Império Mogol do século XVII até 1760 quando foi ocupada pelos britânicos.

Fonte: Wikipedia
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Pinheiro

Estado

País

Capital
População 0

Informações

Pinheiro é o nome comum das árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluída no grupo das gimnospérmicas. Este artigo se refere apenas às plantas do género Pinus, da família Pinaceae. São nativos, na sua maioria, do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia. Na Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e leste da Escócia até ao extremo oriental da Rússia, Japão, norte de África, o Himalaia com uma espécie formando a floresta de coníferas subtropical, o (pinheiro-de-sumatra) que já cruzou o Equador em Samatra, na Indonésia. Os pinheiros são também plantados extensivamente em muitas partes do Hemisfério Sul. No Brasil também são chamados pinheiros, espécies que na verdade não fazem parte da família Pinaceae, como a Araucária (Araucaria angustifolia), mais conhecida como pinheiro-do-paraná. Este pertence a família Araucariaceae, que é pequena e nativa apenas do hemisfério sul. Abrange dois gêneros somente: o Agathis, (natural da Austrália) e o Araucaria que aparece no Chile, Argentina e sul-sudeste do Brasil, em regiões de altitude elevada, ou seja, acima de 500 m. Os pinheiros são plantas perenes e também produzem resinosos. A casca da maioria dos pinheiros é grossa e escamosa. Os brotos são produzidos em inflorescências regulares, que de fato são uma espiral muito apertada aparentando um anel de brotos que surgem do mesmo ponto. Muitos pinheiros são uninodal, produzindo apenas um verticilo de brotos por ano, (de rebentos no início da época de floração), mas outros são multinodal, produzindo dois ou mais verticilos de ramos por ano. Na primavera os brotos são denominados "velas" porque de cor mais clara, apontam para cima e depois escurecem e arrepiam. Estas "velas" servem para avaliar o estado nutricional das plantas. Os pinheiros têm quatro tipos de folhas. As mudanças começam com (1) um verticilo de 4-20 folhas de sementes (cotiledôneas), seguida imediatamente de (2) folhas juvenis em plantas jovens, com 2–6 cm de comprimento, simples, verdes ou verdes azuladas, arranjadas em espiral no broto. Estes são substituídos depois de seis meses a cinco anos por (3) folhas protetoras, similares a balanças, pequenas, pardas e não-fotossintéticas, arranjadas como as folhas juvenis; e (4) as folhas adultas ou agulhas, verdes, (fotossintéticas), enfeixadas em grupos (fascículos) de (1-) 2-5 (-6) agulhas, cada fascículo é produzido a partir de um pequeno rebento de um ramo lateral no eixo de uma folha protetora. Estes rebentos protetores permanecem muitas vezes nos fascículos como proteção básica. As agulhas persistem durante 18 meses a 40 anos, dependendo das espécies.



Se um broto ficar danificado (se for comido por um animal, por exemplo), os fascículos de agulhas imediatamente abaixo do danificado irão gerar um rebento que poderá então substituir o anterior. Os pinheiros são monoicos, ocorrendo cones masculinos e femininos na mesma árvore. Os cones machos são pequenos, com 1 a 5 cm de comprimento, e apenas presentes num curto período (usualmente na primavera ou no outono para outros poucos pinheiros), caindo assim que seu pólen se disperse. Os cones femininos levam de 1,5 a 3 anos (dependendo da espécie) para amadurecer e, depois da polinização, a fertilização pode demorar mais um ano. Na sua maturidade os cones femininos têm de 3 a 60 cm de comprimento. Cada cone tem numerosas folhas protetoras arranjadas em espiral, contendo cada uma duas sementes férteis. As folhas protetoras mais próximas à base do cone são pequenas e estéreis, sem sementes. A maioria das sementes é pequena e alada para serem dispersadas pelo vento (anemófilia), mas algumas são maiores e possuem apenas uma asa vestigial sendo então dispersadas pelos pássaros (ver abaixo). A maturidade do cone é usualmente alcançada quando ele se abre liberando as sementes, mas nas espécies semeadas por pássaros (a espécie Pinus albicaulis), será necessário que o pássaro quebre o receptáculo do cone para abri-lo. Em outras, que dependem de incêndios florestais, uma grande quantidade de cones depositada ao longo dos anos é aberta pelo fogo no mesmo incêndio que destrói a árvore-mãe, e assim repovoa a floresta. Os pinheiros se desenvolvem bem em solo ácido e alguns também em solo calcário; a grande maioria requer um solo bem drenado, ou seja, prefere solos mais arenosos, mas uns poucos, como por exemplo o Lodgepole Pine (Pinus contorta), são tolerantes à reduzida drenagem e a encharcamento do solo. Alguns poucos estão aptos a rebrotarem após incêndios florestais, como por exemplo o pinheiro-das-canárias (Pinus canariensis), e outros, como por exemplo o Pinus muricata, necessitam do fogo para regenerar e suas populações, que declinam vagarosamente em regime de supressão de incêndios. Várias espécies estão adaptadas às condições climáticas extremas impostas pelas elevadas latitudes, por exemplo o pinheiro-anão-siberiano, o pinheiro-da-montanha, ou o pinheiro-de-casca-branca. As sementes são comummente espalhadas por pássaros e esquilos. Alguns pássaros, nomeadamente as espécies Nucifraga caryocatactes, Nucifraga columbiana e Gymnorhinus cyanocephalus, são importantes na distribuição de sementes de pinheiro em novas áreas onde eles possam crescer.

Fonte: Wikipedia

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