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Barcelona (em catalão: AFI: [bərsəˈɫonə]; em castelhano: AFI: [barθeˈlona]) é a capital da comunidade autônoma da Catalunha, Espanha, bem como o segundo município mais populoso do país, com uma população de 1,6 milhão dentro dos limites da cidade. A sua área urbana se estende para além dos limites administrativos da cidade com uma população de cerca de 4,7 milhões de pessoas, sendo a sexta área urbana mais populosa da União Europeia, depois de Paris, Londres, Madri, Ruhr e Milão. É a maior metrópole do Mar Mediterrâneo, localizada na costa entre as foz dos rios Llobregat e Besòs, e limitada ao oeste pela Serra de Collserola, cujo pico mais alto é de 512 metros de altura.
Fundada como uma cidade da Roma Antiga, durante a Idade Média Barcelona tornou-se a capital do Condado de Barcelona. Após a fusão com o Reino de Aragão, Barcelona continuou a ser uma cidade importante na Coroa de Aragão como um centro econômico e administrativo real e a capital do Principado da Catalunha. Barcelona possui uma rica herança cultural e é hoje um importante polo cultural e um destino turístico popular. Particularmente conhecidas são as obras arquitetônicas de Antoni Gaudí e Lluís Domènech i Montaner, que foram designadas Patrimônio Mundial da UNESCO. A sede da União para o Mediterrâneo está localizada em Barcelona.
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População | 3806 |
O Nome (do latim nōmen, cuja raiz é comum a várias outras línguas indo-europeias, como o grego; [ὄνομα]) é - num sentido amplo na gramática e na linguística - qualquer palavra que siga a flexão nominal, ou seja, a declinação em contraposição à flexão verbal (ou conjugação). Portanto, não só substantivos, mas também adjetivos e, por vezes, as formas nominais dos verbos, podem ser considerados nomes.
No sentido restrito e no uso comum, o nome é um vocábulo ou locução que tem a função de designar uma pessoa, um animal, uma coisa ou um grupo de pessoas, animais e coisas.
Acredita-se que antes mesmo da invenção da escrita, os seres humanos já se faziam valer de imagens e sons para denominar coisas e seres, prática que remonta aos primórdios da história da humanidade. A evolução da linguagem permitiu que fossem criados nomes para designar conceitos abstratos tais como "tempo", "amor", "feudalismo" e "Deus", por exemplo.
A questão do nome como designador de um conceito universal tal qual "cavalo" para certas pessoas não é tão simples como parece.