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Privacidade
Ambato | |
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Estado | Tungurahua |
País | Ecuador |
Capital | |
População | 165185 |
Ambato (oficialmente San Juan de Ambato) é uma cidade no centro de Equador, situada às margens do rio de Ambato. É o capital da província de Tungurahua, a uma altitude de 2 600 metros acima do nível do mar. A população é de 154 095 habitantes (INEC, 2001).
A cidade é um centro de comércio e de transporte em uma região fértil perto da encosta norte do vulcão Tungurahua. Toda segunda-feira, acontece o maior mercado de tipos de frutas, vegetais e de carnes de todo o país.
Um terremoto em 5 de agosto de 1949, destruiu a maior parte da cidade, de modo que somente poucos edifícios da era colonial permanecem.
Como uma maneira de se recuperar do trágico terremoto, Ambato iniciou seu tradicional Festival das Frutas e Flores. Ele é agora a principal atração turística que acontece no período do carnaval.
As atrações turísticas incluem o mausoléu de Juan Montalvo, as propriedades de Juan León Mera, e a catedral branca de Ambato.
Ambato é também onde, em 12 de novembro de 1821, Antonio José de Sucre conseguiu a maior vitória sobre o exército real espanhol durante a guerra de independência.
Entre as pessoas famosas de Ambato está o pintor Aníbal Villacís.
Ambato é uma bonita cidade e cerca de 350.000 pessoas estão vivendo nesta pequena metrópole equatoriana, a quarta maior do país.
Palmira | |
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Estado | |
País | |
Capital | |
População | 0 |
Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.